O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condi��o de mediador entre os homens e o Pai, sendo a for�a transformadora que tudo modifica e salva. Atrav�s do amor o Esp�rito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a raz�o fria, os c�lculos dos interesses vis. Mediante a �ptica do amor, o vitorioso � sempre aquele que cede em favor do seu pr�ximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajud�-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se ap�ia em pressupostos falsos que elege como ref�gio, como recurso de seguran�a, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona � compaix�o as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Par�bola do Bom Samaritano. Al�m de auxiliar o ca�do, levou-o no seu animal, seguindo, por�m, a p�, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaix�o converteu-se em amor ao seu pr�ximo como a si mesmo.
Referência:
FRANCO, Divaldo P. Imperman�ncia e imortalidade. Pelo Esp�rito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - Compaix�o, amor e caridade
Ver também
CARIDADE
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