M�e! aquela que ama o ser que Deus lhe enviou qual d�diva celeste, e a quem ela concede o atributo divino � a vida � olvidando todos os sofrimentos pelo amor que consagra a quem lhos fez padecer! M�e! amiga incompar�vel dos arcanjos que quebram as asas ao deixar o Infinito constelado, para ca�rem no t�trico abismo da Terra � a mais extensa de todas as jornadas! � e os acolhe em seu generoso seio, beijando-os, desejando-lhes todas as venturas, todas as b�n��os celestiais, todas as alegrias mundanas! M�e! aquela que padece as ingratid�es dos filhos, chorando, suplicando ao C�u sempre e sempre aux�lio, prote��o para que sejam encaminhados ao bem e �s venturas! M�e! aquela que, na Terra, representa o pr�prio Criador do Universo, pois ela � quem nucleia eatrai a alma � fragmento divino, �tomodo Pai Celestial � para torn�-la movi-mentada, consciente pelo c�rebro
Referência:
GAMA, Zilda. Almas crucificadas. Pelo Esp�rito Victor Hugo. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - L. 2
Ver também
APOSTOLADO DAS M�ES