�[...] Todos os seres vivos [...], dos mais rudimentares aos mais complexos, se revestem de um halo energ�tico que lhes corresponde � natureza. No homem, contudo, semelhante proje��o surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento cont�nuo que, em se ajustando �s emana��es do campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo et�reo [...]� [Evolu��o em dois mundos, pt. 1, cap. 17] O duplo et�rico �, pois, um corpo flu�dico, que se apresenta como uma duplicata energ�tica do indiv�duo, interpenetrando o seu corpo f�sico, ao mesmo tempo em que parece dele emergir. O duplo et�rico emite, continuamente, uma emana��o energ�tica que se apresenta em forma de raias ou estrias que partem de toda a sua superf�cie [...]. Ao conjunto dessas raias � que, geralmente, se denomina aura interna. � justamente a aura interna que parece ser captada nas fotografias Kirlian dos seres vivos. [...] � justamente o duplo et�rico a principal fonte a fornecer o componente flu�dico para a produ��o das formas-pensamento [...]. Os nossos pensamentos, que, conforme j� vimos, s�o produtos do Esp�rito, interagem com o envolt�rio flu�dico que nos cerca, produzido principalmente pelas emana��es do duplo et�rico. Assim s�o plasmadas as formas-pensamento, que adquirem uma esp�cie de vida pr�pria. Essas formas-pensamento � nossas cria��es mentais � s�o verdadeiros pacotes flu�dicos que, a partir do momento em que se exteriorizam para o ambiente, ficam ao sabor das for�as de atra��o e repuls�o que regem os deslocamentos de fluidos.
Referência:
GURGEL, Luiz Carlos de M. O passe esp�rita. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. - pt. 2, cap. 4
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