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Passe coletivo

O passe coletivo é o passe aplicado por um ou mais passistas a um grupo de pessoas. É comum nas casas espíritas o uso do passe coletivo no início ou ao final das reuniões públicas, procurando-se levar o benefício a todos os freqüentadores. Ele também pode ser executado dividindo-se os pacientes em pequenos grupos, de 10 ou 12 pessoas, por exemplo, sendo o passe aplicado a cada um desses grupos sucessivamente. Na aplicação do passe coletivo, primeiro os passistas se posicionam diante ou em volta do grupo e depois o encarregado pela direção dos trabalhos faz uma ligeira exortação aos pacientes para que se postem bem relaxados, procurem esquecer por um momento os problemas do cotidiano e mantenham a mente sempre voltada para a oração ou mentalizem a figura suave de Jesus. Enquanto esta exortação é proferida, os passistas executam mentalmente a limpeza do campo fluídico dos componentes do grupo. Após esta fase, justamente quando o dirigente encerrar suas palavras, inicia-se a fase de doação de fluidos que deverá estender-se por não mais que três ou quatro minutos. Uma outra opção, de uso muito generalizado, é se proceder apenas à etapa de doação de fluidos, sendo ela executada durante uma prece proferida em voz alta por um dos presentes. Os resultados do passe coletivo podem ser tão bons quanto os do passe individual, desde que aplicado com método e após uma conveniente preparação dos pacientes. Deve-se sempre recorrer ao passe coletivo todas as vezes em que o número de passistas for insuficiente para atender individualmente a todos os necessitados. Evita-se, com isso, desgaste desnecessário dos passistas e atende-se bem a todos os necessitados.

Referência:
GURGEL, Luiz Carlos de M. O passe espírita. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. - pt. 3, cap. 2

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