HUMILDADE |
[...] ato de submissão a Deus [...]. |
Referência: O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 3a ed. francesa rev., corrig. e modif. pelo autor em 1866. 124a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] humildade e desprendimento [são] virtudes que, reiteradas vezes, [Jesus] apresentou como características essenciais do verdadeiro cristão. |
Referência: Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Por outro lado, a humildade sincera é o melhor agente de nossa reforma íntima, de nosso progresso espiritual. [...] |
Referência: Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A humildade, – a doçura que tem por companheiras a afabilidade e a benevolência [...] a humildade, que é o princípio e a fonte de todas as virtudes, de todos os progressos, abre ao homem a estrada que leva à luz e às moradas felizes [...]. |
Referência: (Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação. Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v.. |
[...] é a fonte de todas as virtudes, de todo o progresso e de toda a elevação moral e intelectual [...] |
Referência: (Comp.) Elucidações Evangélicas. 13a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] a humildade é a maior prova de sabedoria humana e eis por que carecemos a ciência de tudo, de doar o perdão incondicional, a fim de merecê-lo conforme as nossas próprias necessidades. |
Referência: Seareiros de volta. Diversos autores espirituais. Prefácio de Elias Barbosa. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Humildade não é omitir-nos e sim conservar-nos no lugar de trabalho em que fomos situados pela Sabedoria Divina, cumprindo os nossos deveres, sem criar problemas, e oferecendo à construção do bem de todos o melhor concurso de que sejamos capazes. |
Referência: Encontro Marcado. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A humildade é chave de nossa libertação. |
Referência: Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar. Por diversos Espíritos. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
Humildade não é servidão. É, sobretudo, independência, liberdade interior que nasce das profundezas do espírito, apoiando-lhe a permanente renovação para o bem. |
Referência: Pensamento e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] é atitude da alma que olvida a própria luz para levantar os que se arrastam nas trevas [...]. |
Referência: Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec. Pelo Espírito Emmanuel. 18a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
A humildade cristã nada tem de pejorativo. Não é abjeção, pois é feita de amor, respeito, tolerância, indulgência, paciência, cordura; é imune a insultos e ofensas, pois estes sempre permanecem presos à sua origem. Ser verdadeiH ramente humilde é estar forrado da coragem evangélica, é não ter ambigüidades e ser capaz de atitudes definidas, sempre que necessário. Jesus foi ao Calvário, mas não renunciou a nenhum dos seus sublimes postulados. Esse foi também o exemplo de Allan Kardec, que se apagou “no anonimato de um pseudônimo, renunciou à gratidão popular, deixou à margem os preconceitos da época para sorver, em silêncio, a taça de fel e de amargura da incompreensão dos corações mais caros, sem perturbar, por um momento sequer, a própria integridade ante as ondas avassaladoras da bajulação, da sordidez e das imposições sub-repticiamente apresentadas pelos que desejavam a mensagem espírita para, apagando-a, brilharem”. (Mensagem de Bezerra de Menezes, médium Divaldo P. Franco: “Kardec, o conquistador diferente”, in Reformador, agosto de 1969.) |
Referência: Rumos Doutrinários. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Vem a pêlo a palavra humildade. Em seu sentido estritamente etimológico, humilde provém de humus – rente com a terra. Entretanto, muitos interpretam o vocábulo como sinônimo de baixeza, servilismo, falta de brio, ausência de dignidade pessoal, etc. Ora, é claro que Jesus jamais desejaria que um cristão se tornasse sem dignidade e fosse capaz de rebaixar a condição humana, tornando-se servil. É preciso, portanto, que se entenda humildade e humilde como a condição da pessoa modesta, sóbria, recatada, discreta, moderada nas atitudes e nas palavras. Nunca, porém, como baixo de caráter, sem dignidade, moralmente rasteiro. [...] a humildade, tal como a devemos compreender e praticar, é atributo apenas das criaturas realmente fortes, porque somente os fortes são capazes de suportar com coragem e grandeza d’alma, sem perderem a cabeça, sem se deixarem arrastar pelo desvario, pelas seduções e provocações deste mundo materializado e corrompido pelo egoísmo. |
Referência: Rumos Doutrinários. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Ver também
Pobre de espírito |
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