FEDERA��O ESP�RITA BRASILEIRA
A Federa��o Esp�rita Brasileira � uma sociedade civil, religiosa, cultural e filantr�pica, com personalidade jur�dica, reconhecida de Utilidade P�blica Nacional e Estadual (respectivamente: Decreto no 47.695 de 1960 e Decreto no 4.765 de 1934), tem por objeto e fins o estudo te�rico, experimental e pr�tico do Espiritismo, a observ�ncia e difus�o dos seus ensinos, a pr�tica da caridade espiritual, moral e material a todos os necessitados, de quaisquer credos, e, por fim, a integra��o das Sociedades Esp�ritas do Brasil no seu organismo, estando a cargo de um Conselho Federativo Nacional desenvolver, ampliar e coordenar os planos da Organiza��o Federativa, no sentido de uma completa harmonia de pensamento e unidade de programa e a��o. A Federa��o Esp�rita Brasileira, conhecida pela sigla FEB, foi fundada na cidade do Rio de Janeiro, em 2 de janeiro de 1884, pelo culto e honrado fot�grafo portugu�s, Augusto Elias da Silva, na sua resid�ncia � rua da Carioca no 120, sobrado, estando presentes mais onze esp�ritas, entre os quais o Marechal Francisco Raimundo Ewerton Quadros, que foi o primeiro presidente da referida sociedade.
Referência: 
A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo. 52a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] Os oper�rios espalhavam-se pelo Rio, cada qual com sua ferramenta, dentro do grande plano da unifica��o e da paz, nos ambientes da Doutrina, plano esse que eles conseguiram relativamente realizar, mais tarde, organizando o aparelho central de suas diretrizes, que se consolidaria com a Federa��o Esp�rita Brasileira, onde seria localizada a sede diretora, no plano tang�vel, dos trabalhos da obra de Ismael no Brasil.
Referência: 
Brasil, cora��o do mundo, p�tria do Evangelho. Pelo Esp�rito Humberto de Campos. 30a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
A Federa��o Esp�rita Brasileira, fundada desde o Ano-Bom de 1884, por Elias da Silva, Manuel Fernandes Figueira, Pinheiro Guedes e outros companheiros do ideal espiritualista, no Rio de Janeiro, esperava, sob a prote��o de Ismael, a �poca prop�cia para desempenhar a sua elevada tarefa junto de todos os grupos do pa�s, no sentido de feder�-los, coordenando-lhes as atividades dentro das mais sadias express�es da Doutrina. [...]
Referência: 
Brasil, cora��o do mundo, p�tria do Evangelho. Pelo Esp�rito Humberto de Campos. 30a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
A realidade � que, considerada �s vezes como excessivamente conservadora, pela inquieta��o do s�culo, a respeit�vel e antiga institui��o �, at� hoje, a deposit�ria e diretora de todas as atividades evang�licas da p�tria do Cruzeiro. Todos os grupos doutrin�rios, ainda os que se lhe conservam infensos, ou indiferentes, est�o ligados a ela por la�os indissol�veis no mundo espiritual. To dos os espiritistas do pa�s se lhe re�nem pelas mais sacrossantas afinidades sentimentais na obra comum, e os seus ascendentes t�m liga��es no plano invis�vel com as mais obscuras tendas de caridade, onde entidades humildes, de antigos africanos, procuram fazer o bem aos seus semelhantes.
Referência: 
Brasil, cora��o do mundo, p�tria do Evangelho. Pelo Esp�rito Humberto de Campos. 30a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..