FATALISMO |
Os fatalistas acreditam que todos os acontecimentos estão previamente fixados por uma causa sobrenatural, cabendo ao homem apenas o regozijar-se, se favorecido com uma boa sorte, ou resignar-se, se o destino lhe for adverso. |
Referência: As leis morais: segundo a filosofia espírita. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] [Doutrina pela qual] o homem é um ser passivo que aguarda os acontecimentos que são inevitáveis. [...] |
Referência: A morte e o seu mistério. Rio de Janeiro: FEB, 2004. 3 v.: v. 1, 6a ed.; v. 2, 5a ed.; v. 3, 5a ed.. |
[...] é a doutrina dos sonolentos, os fatalistas aguardam os acontecimentos, o que eles supõem que há-de produzir-se, apesar de tudo. Ora, nós trabalhamos e cooperamos na marcha dos acontecimentos. Somos ativos e não passivos, e nós mesmos construímos o edifício do futuro. Não se deve confundir determinismo com fatalismo. Este representa a inércia, o primeiro representa a ação. |
Referência: A morte e o seu mistério. Rio de Janeiro: FEB, 2004. 3 v.: v. 1, 6a ed.; v. 2, 5a ed.; v. 3, 5a ed.. |
Ver também
DETERMINISMO |
LIVRE-ARBÍTRIO |
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