ESPERANÇA |
Irmã gêmea da fé, a esperança, também catalogada como uma das três virtudes teologais, é a faculdade que infunde coragem e impele à conquista do bem. [...] A esperança constitui o plenilúnio dos que sofrem a noite do abandono e da miséria, conseguindo que lobriguem o porvir ditoso, não obstante os intrincados obstáculos do presente. É o cicio caricioso na enxerga da enfermidade e a voz socorrista aos ouvidos da viuvez e da orfandade, consolo junto ao espírito combalido dos que jazem no olvido, exortando: Bom ânimo e coragem! [...] Amparo dos fracos, é a esperança a força dos fortes e a resistência dos heróis. [...] |
Referência: Sublime expiação. Pelo Espírito Victor Hugo. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998.. |
Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente. |
Referência: Centelhas de sabedoria. Por diversos autores espirituais. Rio de Janeiro: FEB, 1976.. |
A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...] |
Referência: Canções do alvorecer. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações. |
Referência: Lídia. Memórias de uma alma. Romance real de Adriano de Mendoza. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1984.. |
A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito. |
Referência: Agenda cristã. Pelo Espírito André Luiz. 42a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta. |
Referência: Agenda cristã. Pelo Espírito André Luiz. 42a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol. |
Referência: O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões. |
Referência: Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas. Por diversos Espíritos. 17a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor. |
Referência: Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] esperança é ideal com serviço. |
Referência: Estude e viva. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A esperança é medicamento no coração. |
Referência: O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec. Por diversos Espíritos. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
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