DUELO |
[...] é um assassínio e um costume absurdo, digno dos bárbaros. Com uma civilização mais adiantada e mais moral, o homem compreenderá que o duelo é tão ridículo quanto os combates que outrora se consideravam como o juízo de Deus. |
Referência: O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
É verdade que o direito divino reprova o duelo, que não passa de um assassínio com testemunhas impassíveis, de um homicídio premeditado, como o que comete o sicário que arranca de emboscada a vida do forasteiro, e que, para o conseguir, planeja todos os meios de executar o seu sinistro intento. É um delito abominável, pois é praticado com reflexão, com calma, escolhendo-se de antemão as armas. [...] |
Referência: Na sombra e na luz. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
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