CORAÇÃO
[...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
Referência: 
Vozes do Espírito. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referência: 
Sexo e evolução. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referência: 
O fenômeno espírita: testemunho dos sábios. Traduzido da 5a ed. francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referência: 
Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referência: 
Libertação. Pelo Espírito André Luiz. 29a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..