CALÚNIA

[...] a calúnia é uma arma perigosa e pérfida, mas tem dois gumes e fere sempre a quem dela serve. [...]

Referência: 
Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita. Org. por Evandro Noleto Bezerra. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

Os léxicos definem a calúnia como “imputação falsa, ofensiva da reputação e crédito de alguém: a calúnia é a arma dos cobardes”. [...] A calúnia é crime de difícil reparação nos tribunais da ordem divina.

Referência: 
Lampadário espírita. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

[...] A calúnia é monstro invisível, que ataca o homem através dos ouvidos invigilantes e dos olhos desprevenidos.

Referência: 
Os Mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. 41a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..

[...] é uma serpente que ameaça o coração; entretanto, se a encararmos de frente, fortes e tranqüilos, veremos, a breve tempo, que a serpente não tem vida própria. É víbora de brinquedo a se quebrar como vidro, pelo impulso de nossas mãos. E, vencido o espantalho, em lugar da serpente, teremos conosco a flor da virtude. [...]

Referência: 
Os Mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. 41a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
Ver também FALATÓRIO |