ADVERSÁRIO

[...] significa o solo a trabalhar, esperando por nós [...].

Referência: 
Sublime expiação. Pelo Espírito Victor Hugo. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998..

O adversário, para o espírita, não é um inimigo, mas um irmão colocado, temporariamente, em posição de antagonismo, e com o qual, mais cedo ou mais tarde, tem o dever de reconciliar-se.

Referência: 
O pensamento de Emmanuel. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994..

[...] em relação à vida na Terra, o começo é sempre o berço, mas, na verda A de, na ótica espírita, nascer é renascer, reencontrar antigos afetos. Alguém poderia objetar que se pode também encontrar antigos desafetos, renascendo entre os adversários do passado. Isso é verdadeiro, mas repetindo algo que André Luiz afirmou certa feita, diríamos que “o ódio é o amor que adoeceu”, então os desafetos são, na realidade, afetos que se contaminaram pela mágoa, ressentimento e outros sentimentos negativos. [...]

Referência: 
Os caminhos do amor. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

O adversário é tudo o que nos afaste a energia do serviço real com o Cristo.

Referência: 
Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..

[...] é justo considerar nossos adversários como instrutores. O inimigo vê junto de nós a sombra que o amigo não deseja ver e pode ajudar-nos a fazer mais luz no caminho que nos é próprio. [...]

Referência: 
Contos desta e doutra vida. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 1a ed. especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
Ver também INIMIGO |