REPOUSO

Sem dúvida. O repouso serve para a reparação das forças do corpo e também é necessário para dar um pouco mais de liberdade à inteligência, a fim de que se eleve acima da matéria.

Referência: 
O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

[...] o repouso é uma Lei da Natureza, sendo uma necessidade para todo aquele que trabalha [...].

Referência: 
As leis morais: segundo a filosofia espírita. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

Sendo o trabalho uma lei natural, o repouso é a conseqüente conquista a que o homem faz jus para refazer as forças e continuar em ritmo de produtividade.

Referência: 
Estudos espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999..

O repouso é conseqüência do trabalho. [...]

Referência: 
Sessões práticas e doutrinárias do Espiritismo: organização de grupos, métodos de trabalho. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002..

O repouso é exigência natural do organismo a qual ninguém pode ignorar sem sujeitar-se a graves conseqüências. Por seu intermédio é que se acumulam as energias que serão utilizadas mais tarde. O sono, de todas as formas de repouso, é a mais completa. O metabolismo da organização física é reduzido, o sistema muscular pouco acionado e o Espírito, relativamente dispensado das exigências do corpo físico, pode, através da liberdade temporariamente reconquistada, readquirir forças que o impulsionarão diante dos desafios que a vida no plano material certamente colocará diante de si. A falta de períodos adequados de repouso – sono principalmente – pode desgastar de tal forma o organismo humano, a ponto de provocar reduções consideráveis no próprio período de vida corpórea, constituindo-se, conseqüentemente, numa forma de verdadeiro suicídio paulatino. O repouso exagerado é também totalmente inconveniente, pois caracteriza um desperdício do tempo colocado ao nosso dispor para vivenciarmos a experiência reencarnatória. A virtude, como sempre, está no equilíbrio.

Referência: 
O passe espírita. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
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