Pobre de espírito
[...] Por pobres de espírito Jesus não entende os baldos de inteligência, mas os humildes, tanto que diz ser para estes o Reino dos Céus e não para os orgulhosos.
Referência: 
O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 3a ed. francesa rev., corrig. e modif. pelo autor em 1866. 124a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
Bem-aventurados os pobres de espírito – os humildes, os que têm a candura e a adorável simplicidade das crianças –, porque deles é o Reino dos Céus...
Referência: 
As leis morais: segundo a filosofia espírita. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Por pobres de espírito, na acepção em que Jesus empregou essas palavras, devem-se entender aqueles que, aspirando à perfeição e, comparando com o ideal a ser atingido o pequenino grau de adiantamento a que chegaram, reconhecem quanto ainda são carentes de espiritualidade.
Referência: 
O Sermão da Montanha. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
Os pobres de espírito são os que só confiam no Senhor e não em si mesmos; são os que, reconhecendo dever tudo ao Criador, reconhecem que nada possuem. [...]
Referência: 
(Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação. Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v..
Ver também HUMILDADE |