NATUREZA |
[...] A Natureza é a essência divina que se manifesta em todas as partes, mantendo-as unidas em nome da harmonia universal estabelecida por Deus. É assim que o homem compreende o que Léon Denis afirmou, ao escrever que “a Natureza nos mostra, em toda a be leza da vida, o prêmio do esforço paciente e corajoso e a imagem dos nossos destinos sem-fim. Ela nos diz que tudo está em seu lugar no Universo; mas também que tudo evolve e se transforma, almas e coisas. A morte é apenas aparente; aos tristes invernos, sucedem os dias primaveris, cheios de vida e de promessas”. [O Grande Enigma] É nesse palco de sublimes manifestações que o Pai Criador, em seus mistérios ainda insondados pela inteligência humana, cria a figura materna, a alma do Universo, que vai receber as obras da Criação e definir-se como o sentido mais elevado da própria Vida. A Mãe Natureza é o elo que une a causa e os efeitos, o interior e o exterior, o homem e Deus. Forma de vida receptora de tudo que é criado, a Mãe, por ser o terreno vivo das manifestações do Amor cósmico, torna-se capaz de acolher em si os seres-filhos desse sentimento e oferecer-lhes, em nome de Deus, novas oportunidades de serviço, através das quais todos os elementos se encontram para o concerto da evolução. Por ser mãe, a natureza alimenta, veste, educa, orienta e define normas de postura do filho diante da existência. Seu discurso é silencioso e contém uma das mais belas melodias universais, a da responsabilidade individual de cada um diante das próprias atitudes, como corolário natural do livre-arbítrio. É essa posição que, se bem compreendida, pode colocar o homem em paz com a consciência e a serviço permanente do trabalho no bem. (1, A Natureza é minhaA Natureza é a grande mestra. Só ela contém a verdade, e todo aquele que saiba vê-la, com olhar filosófico, desvendar-lhe-á os secretos tesouros ocultos aos ignorantes. As leis que regem a evolução proteiforme da matéria física ou vivente atestam que nada aparece súbita e perfeitamente acabado. |
Referência: A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Quintão da 2a ed. francesa. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] A Natureza é a nossa grande educadora [...]. |
Referência: Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência. Trad. de Leopoldo Cirne. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é um perpétuo futuro. [...] |
Referência: Urânia. Trad. de Almerindo Martins de Castro. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A Natureza é um poema de luz [...]. |
Referência: Lampadário espírita. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O panorama da Natureza é o poema de louvor ao Criador, a mais insofismável prova da sua existência e do seu amor para conosco. [...] |
Referência: Ressurreição e vida. Pelo Espírito Léon Tolstoi. 2a ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Esse universal princípio inteligente [Deus] é que produz a criação universal, por vós chamada – a Natureza, e é que tudo leva, segundo a lei imutável do progresso e da harmonia, do infinitamente pequeno ao infinitamente grande, assim na ordem espiritual, como na ordem fluídica e na ordem material. |
Referência: (Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação. Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v.. |
[...] a Natureza é a grande inspiradora, o templo augusto em que, sob véus misteriosos, o Deus escolhido fala ao coração do prudente, ao Espírito do pensador. [...] |
Referência: Páginas de Léon Denis. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991.. |
A Natureza consubstancia o santuário em que a sabedoria de Deus se torna visível. |
Referência: Conduta Espírita. Pelo Espírito André Luiz. 29a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
Não digas, coração, que a vida é triste, / Porque a vida é grandeza permanente / E a Natureza, em tudo é um cântico de glória, / Desde o sol à semente. |
Referência: Antologia da espiritualidade. Pelo Espírito Maria Dolores. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1985.. |
A Natureza é a fazenda vasta que o Pai entregou a todas as criaturas. Cada pormenor do valioso patrimônio apresenta significação particular. A árvore, o caminho, a nuvem, o pó, o rio, revelam mensagens silenciosas e especiais. |
Referência: Cartilha da Natureza. Pelo Espírito Casimiro Cunha. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
A Natureza é um mostruário dos recursos polimórficos com que a Sabedoria Divina plasmou a Criação. |
Referência: Ceifa de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 1a ed. especial. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Em toda parte, a Natureza é uma lição viva de magnificência divina. |
Referência: Correio fraterno. Por diversos Espíritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Busca os livros, mas conserva / A tua realidade / Sabendo que a Natureza / É o livro da eternidade. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A Natureza, em toda parte, é um laboratório divino que elege o Espírito de serviço por processo normal de evolução. |
Referência: Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 33a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] A Natureza é mãe amorosa em toda a parte, mas, cada lugar mostra a influen ciação dos filhos de Deus que o habitam. |
Referência: Os Mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. 41a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] A Natureza, representação da Inesgotável Bondade, é mãe benigna que oferece trabalho e socorro a todos os filhos da Criação. [...] |
Referência: No mundo maior. Pelo Espírito André Luiz. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
A Natureza é sempre o livro divino, onde as mãos de Deus escrevem a história de sua sabedoria, livro da vida que constitui a escola de progresso espiritual do homem, evolvendo constantemente com o esforço e a dedicação de seus discípulos. |
Referência: O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |