Médium esclarecedor
Na equipe em serviço, os médiuns esclarecedores, mantidos sob a condução e inspiração dos Benfeitores Espirituais, são os orientadores da enfermagem ou da assistência aos sofredores desencarnados. Constituídos pelo dirigente do grupo e seus assessores, são eles que os instrutores da Vida Maior utilizam em sentido direto para o ensinamento ou o socorro necessários.
Referência: 
Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Médium escrevente Médiuns escreventes ou psicógrafos: os que têm a faculdade de escrever por si mesmos sob a influência dos Espíritos.
Referência: 
O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores. Trad. de Guillon Ribeiro da 49a ed. francesa. 76a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] A mediunidade psicográfica apresenta três variedades bem distintas: os médiuns mecânicos, os intuitivos e os semimecânicos. Com o médium mecânico, o Espírito lhe atua diretamente sobre a mão, impulsionando-a. O que caracteriza este gênero de mediunidade é a inconsciência absoluta, por parte do médium, do que sua mão escreve. O movimento desta independe da vontade do escrevente; movimenta-se sem interrupção, a despeito do médium, enquanto o Espírito tem alguma coisa a dizer, e pára desde que este último haja concluído. Com o médium intuitivo, à transmissão do pensamento serve de intermediário o Espírito do médium. O outro Espírito, nesse caso, não atua sobre a mão para movê-la, atua sobre a alma, identificando-se com ela e imprimindo-lhe sua vontade e suas idéias. A alma recebe o pensamento do Espírito comunicante e o transcreve. Nesta situação, o médium escreve voluntariamente e tem consciência do que escreve, embora não grafe seus próprios pensamentos. [...] O médium semimecânico, ou semi-intuitivo, participa dos outros dois gêneros. [...] O médium semimecânico sente na mão uma impulsão dada mau grado seu, mas ao mesmo tempo tem consciência do que escreve, à medida que as palavras se formam. [...]
Referência: 
Obras póstumas. Traduzida da 1a ed. francesa por Guillon Ribeiro. 37a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..