IRM�O
[...] para os verdadeiros esp�ritas, todos os homens s�o irm�os, seja qual for a na��o a que perten�am. [...]
Referência: 
Instru��es de Allan Kardec ao Movimento Esp�rita. Org. por Evandro Noleto Bezerra. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Em hebreu a palavra � irm�o � tinha v�rias acep��es. Significava, ao mesmo tempo, o irm�o propriamente dito, o primo co-irm�o, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irm�os, se n�o de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irm�os e irI m�s. Geralmente se designavam pelo nome de irm�os os que eram filhos de pais-irm�os, os que agora chamais primos-irm�os.
Referência: 
(Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo crist�o ou revela��o da revela��o. Pelos Evangelistas assistidos pelos Ap�stolos e Mois�s. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v..
Irm�o, portanto, � tamb�m express�o daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira m�e: amor. [...]
Referência: 
Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que t�m fome e sede de justi�a. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Irm�o � todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem n�o h� mal que o bem n�o ven�a, / Pelas m�os da humildade atenta e boa. / � aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e l�grimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldi�oa. / Irm�o � todo aquele que semeia / Consola��o e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / � aquele que na vida transit�ria / Procura, sem descanso, a excelsa gl�ria / Da eterna luz na Reden��o Divina.
Referência: 
Correio fraterno. Por diversos Esp�ritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
[...] � talvez um dos t�tulos mais doces que existem no mundo.
Referência: 
L�zaro redivivo. Pelo Esp�rito Irm�o X [Humberto de Campos]. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..