INSTINTO |
O instinto é a força oculta que solicita os seres orgânicos a atos espontâneos e involuntários, tendo em vista a conservação deles. [...] |
Referência: A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 5a ed. francesa. 48a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é uma espécie de inteligência. É uma inteligência sem raciocínio. Por ele é que todos os seres provêem às suas necessidades. |
Referência: O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O instinto é uma inteligência rudimentar, que difere da inteligência propriamente dita, em que suas manifestações são quase sempre espontâneas, ao passo que as da inteligência resultam de uma combinação e de um ato deliberado. O instinto varia, em suas manifestações, conforme às espécies e às suas necessidades. Nos seres que têm a consciência e a percepção das coisas exteriores, ele se alia à inteligência, isto é, à vontade e à liberdade. |
Referência: O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Os instintos são automatismos estereotipados e inatos que têm em geral um fim útil para o indivíduo e a espécie. [...] |
Referência: Além do inconsciente. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] Quando os cultores da psicologia profunda falam em instinto, devemos entender, não o comportamento automático, mas o correspondente anímico, cujo aspecto externo, motor, pode inclusive estar inibido. |
Referência: Além do inconsciente. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O instinto é a mais baixa forma, mediante a qual manifesta-se a alma. [...] |
Referência: A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Quintão da 2a ed. francesa. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] [os instintos] constituem, de qualquer maneira, os fundamentos da vida intelectual; são os mais prístinos e mais duradouros movimentos perispirituais que as incontáveis encarnações fixaram, incoercivelmente, em nosso invólucro fluídico, e, se o verdadeiro progresso consiste no domínio desses instintos brutais, infere-se que a luta seja longa, quão terrível, antes de conquistar esse poderio. |
Referência: A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Quintão da 2a ed. francesa. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O instinto, dizem, é ato hereditário específico, e isso implica a existência de uma memória hereditária, memória orgânica, que sabemos residir no perispírito. [...] |
Referência: A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Quintão da 2a ed. francesa. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] É um sentido psíquico, indefinível na linguagem terrena, o qual permite a quantos o possuem, perceber a presença dos bons e dos perversos. [...] |
Referência: Almas crucificadas. Pelo Espírito Victor Hugo. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] instinto e razão mais não são do que duas fases de consciência. |
Referência: Universo e vida. Pelo Espírito Áureo. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Ver também
SEXO |
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