[...] Quando uma id�ia n�o tem ra�zes pode lan�ar um brilho passageiro, semelhante a essas flores que fazemos desenvolver � for�a, mas que em breve, por falta de sustento, morrem e delas n�o mais se fala. Ao contr�rio, as que t�m uma base s�ria crescem e persistem, terminando por identificar-se de tal modo com os nossos h�bitos que mais tarde nos admiramos de um dia havermos passado sem elas.
Referência:
KARDEC, Allan. Instru��es de Allan Kardec ao Movimento Esp�rita. Org. por Evandro Noleto Bezerra. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 1
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