[...] � uma ora��o humilde e respeitosa, que se eleva ao Ser Supremo, a fim de que se digne inspirar-nos e fortalecer-nos na pr�tica do bem [...]. � o terno suspiro do filho que invoca a prote��o do Pai, � a fraqueza da criatura que se acolhe ao amparo do Criador, � o gemido dorido do enfermo que procura a sa�de, � o aceno da alma que deseja agradar a Deus e conhecer sua vontade, para respeit�-la e cumpri-la.
Referência:
AMIG� Y PELL�CER, Jos�. Roma e o Evangelho: estudos filos�fico-religiosos e te�rico-pr�ticos. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - pt. 2, cap. 10