Um detalhado estudo realizado nos Estados Unidos [BUSCAGLIA, L�o. Amor, p. 64], mostra ainda de maneira mais contundente a necessidade imperiosa de alimenta��o ps�quica no come�o da vida. [...] [...] a alimenta��o ps�quica pode efetuar-se pela intera��o com outras pessoas, n�o s� com a m�e, basta que se estabele�a uma liga��o afetuosa que permita a passagem das energias perispirituais. Precisamos enfatizar, todavia, que, para a crian�a, a liga��o com aquela que lhe deu o ser e que a abrigou em seu pr�prio corpo, representa a alimenta��o afetiva mais preciosa e sua aus�ncia significa sempre uma situa��o de prova que o Esp�rito, ao reencarnar, precisar� vencer. [...] Quando a mulher consegue criar uma psicosfera positiva para fornecer ao filho a alimenta��o ps�quica de que ele precisa, ela estar� fornecendo os recursos de que ele necessitar� para vencer a batalha do seu projeto encarnat�rio. A m�e/fada consegue transformar os Esp�ritos, tira-os da indig�ncia de sua inferioridade moral, transformando-os em pr�ncipes e princesas.
Referência:
SOUZA, Dalva Silva. Os caminhos do amor. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - Mulher-m�e