[...] � um assass�nio e um costume absurdo, digno dos b�rbaros. Com uma civiliza��o mais adiantada e mais moral, o homem compreender� que o duelo � t�o rid�culo quanto os combates que outrora se consideravam como o ju�zo de Deus.
Referência:
KARDEC, Allan. O Livro dos Esp�ritos: princ�pios da Doutrina Esp�rita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - q. 757
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