[...] O cristal � quase um ser vivente, visto que difere completamente da mat�ria amorfa, tendo as mol�culas orientadas por uma ordem geom�trica, fixa e, portanto, uma tal ou qual individualidade. Nele existem os primeiros lineamentos da reprodu��o, visto como a m�nima de suas parcelas, mergulhada num soluto id�ntico, permitir� o desenvolvimento regular e indefinido dessa part�cula, constituindo um cristal semelhante ao primeiro. N�o h�, finalmente, uma s� parte do seu bloco, cuja avaria n�o se possa reparar.
Referência:
DELANNE, Gabriel. A evolu��o an�mica: estudo sobre psicologia fisiol�gica segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Quint�o da 2a ed. francesa. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 5
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