[...] A convic��o n�o se transmite, forma-se com o tempo, atrav�s da observa��o, do estudo, da cr�tica e da medita��o. Quem j� � convicto, porque absorveu bem os princ�pios esp�ritas e tirou as suas conclus�es; quem j� sabe em que terreno est� pisando; quem j� tra�ou a sua diretriz na vida pela rota do pensamento esp�rita, n�o se desencanta nem muito menos se desorienta por causa de pessoas, pois j� sabe o que quer e tamb�m sabe que os homens, como as institui��es, est�o sujeitos a surpresas e altos e baixos do mundo terreno. Seria o caso de perguntar: Onde est� a f�? Nesta ou naquela pessoa ou na mensagem esp�rita, que � impessoal no tempo e no espa�o? [...] Convic��o � seguran�a interior, n�o � cren�a vacilante ou condicional por pessoas ou situa��es transit�rias. Quem � convicto, finalmente, v� o Espiritismo pelo seu conte�do de princ�pios, nunca pelas discrep�ncias de ordem pessoal, nesta ou naquela parte. � a convic��o que sustenta a criatura humana, exatamente nas horas mais dif�ceis.

Referência:
AMORIM, Deolindo. An�lises esp�ritas. Compila��o de Celso Martins. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 4

Ver também
F� raciocinada

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