A vida universal est� assim, por toda a Natureza, em germens eternos, gra�as a essa quintess�ncia dos fluidos, que somente a vontade de Deus anima, conformemente �s necessidades da harmonia universal, �s necessidades de todos os mundos, de todos os reinos, de todas as criaturas no estado material ou no estado flu�dico.
Referência:
ROUSTAING, J.B. (Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo crist�o ou revela��o da revela��o. Pelos Evangelistas assistidos pelos Ap�stolos e Mois�s. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v. - v. 1