As reuni�es experimentais t�m particularmente por objeto a produ��o das manifesta��es f�sicas. Para muitas pessoas, s�o um espet�culo mais curioso que instrutivo. Os incr�dulos saem delas mais admirados do que convencidos, quando ainda outra coisa n�o viram e se voltam inteiramente para a pesquisa dos artif�cios, porquanto, nada percebendo de tudo aquilo, de boa mente imaginam a exist�ncia de subterf�gios. J� outro tanto n�o se d� com os que h�o estudado; esses compreendem de antem�o a possibilidade dos fen�menos, e a observa��o dos fatos positivos lhes determina ou completa a convic��o. Se houver subterf�gios, eles se achar�o em condi��es de descobri-los.
Referência:
KARDEC, Allan. O Livro dos m�diuns ou Guia dos m�diuns e dos evocadores. Trad. de Guillon Ribeiro da 49a ed. francesa. 76a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - it. 326