Dores f�sicas e morais: o tempo da expia��o. Quase sempre, na Terra � que fazeis o vosso purgat�rio e que Deus vos obriga a expiar as vossas faltas. O que o homem chama purgat�rio � igualmente uma alegoria, devendo-se entender como tal, n�o um lugar determinado, por�m o estado dos Esp�ritos imperfeitos, que se acham em expia��o at� alcan�arem a purifica��o completa, que os elevar� � categoria dos Esp�ritos bem-aventurados. Operando-se essa purifica��o por meio das diversas encarna��es, o purgat�rio consiste nas provas da vida corporal.
Referência:
KARDEC, Allan. O Livro dos Esp�ritos: princ�pios da Doutrina Esp�rita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - q. 1013