Na possess�o, em vez de agir exteriormente, o Esp�rito atuante se substitui, por assim dizer, ao Esp�rito encarnado; toma-lhe o corpo para domic�lio, sem que este, no entanto, seja abandonado pelo seu dono, pois que isso s� se pode dar pela morte. A possess�o, conseguintemente, � sempre tempor�ria e intermitente, porque um Esp�rito desencarnado n�o pode tomar definitivamente o lugar de um encarnado, pela raz�o de que a uni�o molecular do perisp�rito e do corpo s� se pode operar no momento da concep��o.
Referência:
KARDEC, Allan. A G�nese: os milagres e as predi��es segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 5a ed. francesa. 48a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 14, it. 47
Ver também
OBSESS�O
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