[...] [D�-se quando] as criaturas se procuram para locupletar-se das vibra��es que permutam e nas quais se comprazem. [...] Essa caracter�stica de reciprocidade transforma-se em verdadeira simbiose, quando dois seres passam a viver em regime de comunh�o de pensamentos e vibra��es. [...] S�o as paix�es avassaladoras que tomam os seres totalmente cegos a quaisquer outros acontecimentos e interesses, fechando-se ambos num ego�smo a dois, altamente perturbador. [...]
Referência:
SCHUBERT, Suely Caldas. Obsess�o/desobsess�o: profilaxia e terap�utica esp�ritas. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - pt. 1, cap. 5