A integra��o de duas criaturas para a comunh�o sexual come�a habitualmente pelo per�odo de namoro que se traduz por suave encantamento. Dois seres descobrem um no outro, de maneira imprevista, motivos e apelos para a entrega rec�proca e da� se desenvolve o processo de atra��o.
Referência:
XAVIER, Francisco C�ndido. Vida e sexo. Pelo Esp�rito Emmanuel. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. - cap. 3
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