[...] � universal a linguagem [no mundo et�reo], de sorte que todos se entendem uns aos outros. Em geral, vivem juntos os de cada nacionalidade terrena e falam a l�ngua que aqui usaram, h�, por�m, uma linguagem comum a todos. [...]
Referência:
FINDLAY, J. Arthur. No limiar do et�reo, ou, Sobreviv�ncia � morte cientificamente explicada. Traduzido do ingl�s por Luiz O. Guillon Ribeiro. Pref�cio de Sir William Barret. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1981. - cap. 9