[...] Estamos numa col�nia purgatorial de vasta express�o. Quem n�o cumpre aqui dolorosa penit�ncia regenerativa, pode ser considerado intelig�ncia subumana. Milhares de criaturas, utilizadas nos servi�os mais rudes da Natureza, movimentam-se nestes s�tios em posi��o infraterrestre. A ignor�ncia, por ora, n�o lhes confere a gl�ria da responsabilidade. Em desenvolvimento de tend�ncias dignas, candidatam-se � humanidade que conhecemos na Crosta. Situam-se entre o racioc�nio fragment�rio do macac�ide e a id�ia simples do homem primitivo na floresta. Afei�oam-se a personalidades encarnadas ou I obedecem, cegamente, aos esp�ritos prepotentes que dominam em paisagens como esta. Guardam, enfim, a ingenuidade do selvagem e a fidelidade do c�o. O contato com certos indiv�duos inclina-os ao bem ou ao mal e somos responsabilizados pelas For�as Superiores que nos governam, quanto ao tipo de influ�ncia que exercemos sobre a mente infantil de semelhantes criaturas. [...]
Referência:
XAVIER, Francisco C�ndido. Liberta��o. Pelo Esp�rito Andr� Luiz. 29a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 4