[...] Um inferno racional pode constituir freio, por ser possível acreditar-se nele; mas um inferno que revolta a consciência já não é um inferno, porque nele ninguém mais crê. Nem mesmo os bons cristãos se acham persuadidos da realidade de semelhante inferno, razão pela qual se lhes permite que sejam tolerantes, visto não ser fácil viver em paz com gente tida por condenada.
Referência:
MARCHAL, V (Padre). O Esp�rito Consolador, ou os nossos destinos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - 16a efus�o
Ver também
REGI�O INFERIOR - REGI�O INFERIOR - GEENA - UMBRAL
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