CARIDADE

[...] a caridade, aliás, faz da moderação um dever, mesmo para os que estão contra nós. [...]

Referência: 
Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita. Org. por Evandro Noleto Bezerra. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

[...] A caridade que alivia um mal presente é uma caridade santa, que encorajo com todas as minhas forças; mas a caridade que se perpetua nas fundações imortais, destinada a aliviar as misérias, é a caridade inteligente [...].

Referência: 
Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita. Org. por Evandro Noleto Bezerra. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

A caridade é a alma do Espiritismo; ela resume todos os deveres do homem para consigo mesmo e para com os seus semelhantes, razão por que se pode dizer que não há verdadeiro espírita sem caridade. [...] O campo da caridade é muito vasto; compreende duas grandes divisões que, em falta de termos especiais, podem designar-se pelas expressões caridade beneficente e caridade benevolente. Compreende-se facilmente a primeira, que é naturalmente proporcional aos recursos materiais de que se dispõe; mas a segunda está ao alcance de todos, do mais pobre como do mais rico. Se a beneficência é forçosamente limitada, nada além da vontade poderia estabelecer limites à benevolência.

Referência: 
Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita. Org. por Evandro Noleto Bezerra. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

“Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas.” [...] A caridade, segundo Jesus, não se restringe à esmola, abrange todas as relações em que nos achamos com os nossos semelhantes, sejam eles nossos inferiores, nossos iguais, ou nossos superiores. Ela nos prescreve a indulgência, porque de indulgência precisamos nós mesmos, e nos proíbe que humilhemos os desafortunados, contrariamente ao que se costuma fazer. [...]

Referência: 
O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

[...] a lei da caridade ensinada pelo Cristo é a fonte da felicidade, mesmo neste mundo [...].

Referência: 
O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos. 52a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

[...] origem de todas as virtudes e base da ordem social [...].

Referência: 
Obras póstumas. Traduzida da 1a ed. francesa por Guillon Ribeiro. 37a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

[...] a palavra caridade tem uma acepção muito ampla. Há caridade em pensamentos, em palavras, em ações; não consiste apenas na esmola. Alguém é caridoso em pensamentos sendo indulgente para com as faltas do próximo; caridoso em palavras, nada dizendo que possa prejudicar a outrem; caridoso em ações quando assiste o próximo na me dida de suas forças. O pobre, que partilha seu naco de pão com outro mais pobre que ele, é mais caridoso e tem mais mérito aos olhos de Deus do que aquele que dá do supérfluo, sem de nada se privar. [...] A caridade é a antítese do egoísmo; a primeira é a abnegação da personalidade, o segundo é a exaltação da personalidade. Uma diz: Para vós em primeiro lugar, para mim depois; e o outro: Para mim antes, para vós se sobrar. A primeira está toda inteira nestas palavras do Cristo: “Fazei aos outros o que quereríeis que vos fizessem”. Numa palavra, aplica-se sem exceção a todas as relações sociais. [...]

Referência: 
Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

[...] A caridade é a base, a pedra angular de todo o edifício social; sem ela o homem só construirá sobre a areia. [...]

Referência: 
Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

Sem a caridade, não há instituição humana estável; e não pode haver caridade nem fraternidade possíveis, na verdadeira acepção da palavra, sem a crença. [...]

Referência: 
Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

O caminho traçado pela caridade é claro, infalível e sem equívocos. Poder-se-ia defini-lo assim: “Sentimento de benevolência, de justiça e de indulgência para com o próximo, baseado no que quereríamos que o próximo nos fizesse.” Tomando-a por guia, podemos estar certos de não nos afastar do reto caminho, daquele que conduz a Deus; quem quer que deseje, de maneira sincera e séria, trabalhar por sua própria melhoria, deve analisar a caridade em seus mais minuciosos detalhes e por ela conformar sua conduta, pois ela se aplica a todas as circunstâncias da vida, pequenas ou grandes. [...]

Referência: 
Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

[...] a idéia de caridade está intimamente ligada à idéia de Bem, vindo a ser ambos a mesma coisa.

Referência: 
Grandes e pequenos problemas. Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..

[...] é essencialmente amor, não amor a nós mesmos (egoísmo), mas amor ao próximo (altruísmo).

Referência: 
As leis morais: segundo a filosofia espírita. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

[...] caridade é o amor no seu sentido mais elevado.

Referência: 
Conversa fraterna: Divaldo Franco no Conselho Federativo Nacional. Org. por Geraldo Campetti Sobrinho. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002..

[...] Virtude por excelência, constitui a mais alta expressão do sentimento humano, sobre cuja base as construções elevadas do espírito encontram firmeza para desdobrarem atividades enobrecidas em prol de todas as criaturas.

Referência: 
Estudos espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999..

A caridade é o sentimento que se aureola de sublimidade, por sintetizar a compaixão e o amor no seu mais elevado significado, sendo discreta e misericordiosa, rica de abnegação e de paz. Quem a oferece tem as mãos vestidas de bondade, o coração banhado de ternura e a mente dominada pelas luzes do bem que penetra e liberta todos quantos se encontrem escravos de qualquer situação penosa ou afligente. Ante a caridade, a mente deixa de engendrar mecanismos desculpistas para não servir, abrindo-se para o conhecimento da verdade que já a ilumina, rompendo os grilhões da ignorância que a encarcerava. Em lugar das intempestivas mudanças de idéias, que se sucedem sem profundidade nem benefício emocional para o ser, surgem as paisagens de alegria e de bem-estar, as visões dos tesouros dantes não detectados.

Referência: 
Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

[...] resulta das experiências e ações da compaixão irrestrita e do amor abnegado, que se entrelaçam num único objetivo: tornar felizes todos os seres do mundo e a Terra um verdadeiro paraíso.

Referência: 
Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

A caridade [...] constitui o momento de sabedoria máxima, quando ser, libertando-se dos liames que o retêm na retaguarda, como decorrência da larga jornada evolutiva, aspira por alcançar o monte da sublimação espiritual, livre de quaisquer impedimentos e leve como a paz em que se transformar. A caridade desvela-lhe o Cristo interno, porque o torna essência da realidade, superior aos fenômenos orgânicos, pairando nas áreas sutis das vibrações sublimes da Espiritualidade.

Referência: 
Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

Caridade é bênção sublime a desdobrar-se em silencioso socorro.

Referência: 
Lampadário espírita. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

A caridade é uma escada de luz, o próximo é o degrau evolutivo que faculta a ascensão e o auxílio fraternal é ensejo iluminativo.

Referência: 
Lampadário espírita. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

A caridade – alma da vida – é a mais alta conquista que o homem poderá lobrigar. Mais nobre do que a generosidade e a filantropia é o coroamento de ambas, quando o espírito valoroso, em labor incessante, consegue atingi-la. [...] é resultado do exercício do amor em jornadas de sublimação pessoal, intransferível. [...] é o estímulo vivo da fraternidade, que ligará homens e nações numa só família, qual imenso rebanho sob o comando de um único Pastor.

Referência: 
Lampadário espírita. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

[...] a caridade maior, que é a de iluminar as consciências humanas, a fim de não mais se comprometerem.

Referência: 
Loucura e obsessão. Pelo Espírito Manoel P. de Miranda. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003..

[...] é um esporte da alma, pouco utilizado pelos canditados à musculação moral e inteireza espiritual. [...]

Referência: 
Loucura e obsessão. Pelo Espírito Manoel P. de Miranda. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003..

A caridade é luz na estrada, abençoando as sombras e tornando-as claridade.

Referência: 
Sublime expiação. Pelo Espírito Victor Hugo. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998..

Caridade, meu amigo, / É a verdade nua e crua, / É um gigante no silêncio, / Pequenina pela rua.

Referência: 
Centelhas de sabedoria. Por diversos autores espirituais. Rio de Janeiro: FEB, 1976..

Caridade é amor que se materializa.

Referência: 
Intimidade. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994..

Caridade é amor ao semelhante.

Referência: 
Intimidade. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994..

A caridade é o bálsamo que consola todas as dores; o manto que tapa toda a nudez; o auxílio que socorre toda a miséria; o pão que mitiga toda a fome; a água que sacia toda a sede; a luz que ilumina toda a treva; a força que anima toda a fraqueza; o sentimento que penetra todos os corações; a riqueza ao alcance de todos os mendigos.

Referência: 
Do país da luz. Por diversos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2003. 4 v.: v. 1, 8a ed.; v. 2, 7a ed.; v. 3, 6a ed.; v. 4, 5a ed..

Caridade é fazer justiça, é corrigir o defeito, é animar o tímido, é proteger o ousado, é exalçar a verdade, é enobrecer o humilde, é semear a paz, é pugnar pelo bem, é estabelecer a concórdia, é servir o amor, é esquecer agravos, é desculpar as faltas alheias, e é, acima de tudo, adorar a Deus.

Referência: 
Do país da luz. Por diversos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2003. 4 v.: v. 1, 8a ed.; v. 2, 7a ed.; v. 3, 6a ed.; v. 4, 5a ed..

Se é caridade tudo que se pense, de que se obre, que se deseje, que se peça, em benefício dos outros, não é menos caridade a que se tiver para conosco próprios. E amar a Deus é ter caridade para conosco.

Referência: 
Do país da luz. Por diversos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2003. 4 v.: v. 1, 8a ed.; v. 2, 7a ed.; v. 3, 6a ed.; v. 4, 5a ed..

A verdadeira caridade é aquela em que procuramos nosso irmão, seja quem seja, amigo ou inimigo, conhecido ou desconhecido.

Referência: 
Mediunidade e evolução. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987..

[...] caridade é prática do bem, a favor de nós e dos outros, preservando-nos, assim, de todos os males que nos possam prejudicar a marcha ascensional.

Referência: 
O pensamento de Emmanuel. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994..

[...] é o próprio amor de Deus irradiando virtudes sobre nós, suas criaturas, inspirando-nos a prática do Bem [...]. [...] é Amor e o Amor é infinito e indefinível. [...]

Referência: 
Recordações da mediunidade. Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes. 1a ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2004..

[...] é a providência oculta no fundo do coração do homem, a espalhar de lá seus benefícios por sobre a natureza inteira. [...]

Referência: 
(Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação. Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v..

A caridade está no socorro que deveis prestar aos vossos irmãos pela vossa inteligência, pelo vosso coração, pela vossa mão direita, deixando esta a outra na ignorância do que fez.

Referência: 
(Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação. Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v..

A caridade verdadeira é a que não se detém diante do sacrifício.

Referência: 
(Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação. Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v..

[...] a única via de salvação é a caridade. [...]

Referência: 
(Comp.) Elucidações Evangélicas. 13a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

Caridade – irmã gêmea da fé que montanhas transporta; caridade que em todas as formas se desdobra, porque em todas as formas o amor existe; caridade que bem podemos denominar a soberana do infinito, porque é no infinito que se escondem todos os seus segredos. [...]

Referência: 
Do calvário ao apocalipse. Pelo Espírito Bittencourt Sampaio. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

A caridade é dever para todo clima.

Referência: 
Conduta Espírita. Pelo Espírito André Luiz. 29a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..

A caridade real é essa doação de algo pessoal e único que trazemos dentro de nós e que somente nós podemos oferecer. É o esforço de esquecimento do eu para louvar os outros. É a anulação do direito que nos compete para consagrar o direito de alguém. É o silêncio de nossa voz para que se faça ouvir uma voz mais frágil que a nossa. É a luta contra os incômodos pessoais para dilatar o bem-estar alheio. É a muda sufocação de toda tristeza nossa para acentuar a alegria no coração de outrem...

Referência: 
Seareiros de volta. Diversos autores espirituais. Prefácio de Elias Barbosa. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

A caridade é a presença do Cristo.

Referência: 
Seareiros de volta. Diversos autores espirituais. Prefácio de Elias Barbosa. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

[...] é o sol do Divino Amor, a sustentar o Universo. [...] Com Jesus, aprendemos que a caridade é semelhante ao ar que respiramos – agente da vida que atinge a tudo e a todos.

Referência: 
Seareiros de volta. Diversos autores espirituais. Prefácio de Elias Barbosa. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

Além disso, a caridade é ingrediente da paz em todos os climas da existência, não apenas aliviando os sofredores ou soerguendo caídos, mas também frustrando crimes e arredando infortúnios.

Referência: 
Cartas e crônicas. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991..

Caridade é servir sem descanso, ainda mesmo quando a enfermidade sem importância te convoque ao repouso; é cooperar espontaneamente nas boas obras, sem aguardar o convite dos outros; é não incomodar quem trabalha; é aperfeiçoar-se alguém naquilo que faz para ser mais útil; é suportar sem revolta a bílis do companheiro; é auxiliar os parentes, sem reprovação; é rejubilar-se com a prosperidade do próximo; é resumir a conversação de duas horas em três ou quatro frases; é não afligir quem nos acompanha; é ensurdecer-se para a difamação; é guardar o bom humor, cancelando a queixa de qualquer procedência; é respeitar cada pessoa e cada coisa, na posição que lhes é própria...

Referência: 
Cartas e crônicas. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991..

No estudo da caridade, não olvides aesmola maior que o dinheiro não con-segue realizar.Ela é o próprio coração a derramar-se,irradiando o amor por sol envolvente davida.

Referência: 
Ceifa de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 1a ed. especial. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

[...] é e será constantemente o mais alto clima da existência, para o encontro de nossa necessidade com o suprimento de Deus.

Referência: 
Encontro Marcado. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

A caridade é luz da Vida Superior, cujos raios reconstituem a saúde e a alegria da alma, na condição de terapia divina. [...]

Referência: 
Encontro Marcado. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

Caridade é o ar que respiramos, a luz que nos aclara os caminhos, o grão que nos supre de forças, o pano que nos envolve, a afeição que nos acalenta, o trabalho que nos aperfeiçoa e a experiência que nos aprimora.

Referência: 
Falando à Terra. Por diversos Espíritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002..

A caridade não depende da bolsa. É fonte nascida no coração.

Referência: 
Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 33a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

A caridade fraternal é a chave de todas as portas para a boa compreensão.

Referência: 
Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 33a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

Caridade, a lei do bem. / Aqui, além, acolá, / Tanto dá, quanto mais tem, / Tanto, mais tem, quanto dá.

Referência: 
Idéias e ilustrações. Por diversos Espíritos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993..

A caridade, acima de tudo, é infatigável amor para todos os infelizes.

Referência: 
Idéias e ilustrações. Por diversos Espíritos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993..

A caridade é muito maior que a esmola. Ser caridoso é ser profundamente humano e aquele que nega entendimento ao próximo pode inverter consideráveis fortunas no campo de assistência social, transformar-se em benfeitor dos famintos, mas terá de iniciar, na primeira oportunidade, o aprendizado do amor cristão, para ser efetivamente útil. Calar a tempo, desculpar ofensas, compreender a ignorância dos outros e tolerá-la, sofrer com serenidade pela causa do bem comum, ausentar-se da lamentação, reconhecer a superioridade onde se encontre e aproveitar-lhe as sugestões é exercer o ministério sagrado da divina virtude.

Referência: 
Lázaro redivivo. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

A caridade é a virtude sublime que salva, aprimora, enaltece e aperfeiçoa [...].

Referência: 
Lázaro redivivo. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

[...] é o próprio Jesus, de braços abertos, induzindo-nos à renúncia de nós mesmos para que prevaleça a Divina Vontade.

Referência: 
Relicário de luz. Autores diversos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

[...] caridade, lídima e pura, é amor sempre vivo, a fluir, incessante, do amor de Deus.

Referência: 
Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec. Pelo Espírito Emmanuel. 18a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..

[...] é luminoso caminho de redenção. [...]

Referência: 
Reportagens de Além-túmulo. Pelo Espírito Humberto de Campos. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..

A primeira caridade da dona de casa [...] é atender ao lar; a da esposa é ajudar o companheiro; a da mãe é amamentar e nortear os filhos. [...]

Referência: 
Reportagens de Além-túmulo. Pelo Espírito Humberto de Campos. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..

Caridade verdadeira – / Bondade constante e muda – / É como o céu que se entrega, / Sem saber a quem ajuda.

Referência: 
Trovas do outro mundo. Por trovadores diversos. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..

Antes, porém, da caridade que se manifesta exteriormente nos variados setores da vida, pratiquemos a caridade essencial, sem o que não poderemos efetuar a edificação e a redenção de nós mesmos. Trata-se da caridade de pensarmos, falarmos e agirmos, segundo os ensinamentos do Divino Mestre, no Evangelho. É a caridade de vivermos verdadeiramente nele para que Ele viva em nós. Sem esta, poderemos levar a efeito grandes serviços externos, alcançar intercessões valiosas, em nosso benefício, espalhar notáveis obras de pedra, mas dentro de nós mesmos, nos instantes de supremo testemunho na fé, estaremos vazios e desolados, na condição de mendigos de luz.

Referência: 
Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..

[...] é dinamismo do amor. [...]

Referência: 
O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec. Por diversos Espíritos. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992..

Filhos, a estrada real para Deus chama -se Caridade.

Referência: 
O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec. Por diversos Espíritos. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992..
Ver também AMIZADE |  AGAPÊ |  AMOR |  ESMOLA |  FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO |